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Introdução

 

- Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) estabeleceram níveis de biossegurança animal para os biotério e estes são designados como Biossegurança Animal Nível 1 (ABSL-1), ABSL-2, ABSL-3 e ABSL-4 dependendo do risco proporcional aos níveis de risco máximo da atividade contida.

- ABSL-1: animais de laboratório infetados com agentes bem caracterizados que não são conhecidos por causar doenças em humanos adultos saudáveis, e apresentam um potencial de perigo mínimo para o pessoal e o ambiente.

- ABSL-2: animais de laboratório infetados por agentes associados a doenças humanas e que apresentam riscos moderados para o pessoal e o meio ambiente. Riscos: exposição percutânea, ingestão, a exposição da membrana mucosa.

- ABSL-3: animais de laboratório infetados por agentes indígenas ou exóticos com potencial para a transmissão por aerossóis e agentes causadores de doenças graves ou potencialmente letais.

- ABSL-4: animais de laboratório infetados com agentes perigosos e exóticos que apresentam um elevado risco individual de doenças que ameaçam a vida, de transmissão por aerossol, ou agentes relacionados com um risco de transmissão desconhecido.

- As pessoas que tenham estado em contacto físico com roedores fora do biotério devem inibir-se de aceder à estrutura por um período de 48 h.

- Em caso de exposição a doenças zoonóticas suspeitados ou casos confirmados, deve ser relatado à comissão do biotério.


Minimizar o contato desnecessário com os animais

- O contato com os animais em rotinas diárias (mudanças de gaiola) ou procedimentos experimentais é acompanhado pelo potencial de transmissão de agentes infeciosos e zoonóticos.

- O pessoal deve minimizar o contato com os animais sempre que razoável, a fim de minimizar o risco de exposição a agentes infeciosos ou zoonóticos.

- O número de pessoas que contatam com animais, conhecidos ou suspeitos de estarem infetados com agentes patogénicos contagiosos, deve ser limitado ao essencial para a gestão adequada dos animais.

- Quando apropriado, os animais devem ser monitorizados por meio de observação, sem contato físico.

- A fim de diminuir o potencial de tráfico inadvertido de agentes infeciosos, todo o pessoal deve minimizar também, quando possível, as deslocações entre as diferentes áreas do biotério (área limpa, salas de cirurgia e procedimentos).

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